Não sou de lágrima fácil, mas desde que a fotografia se tornou algo mais sério na minha vida, emociono-me com mais facilidade. Ver os murais de Facebook das minhas clientes cheios de fotografias tiradas por mim e acompanhadas de palavras tão bonitas, não tem preço.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4bDjnBZ79dn5_wW6evBqOYv-1medh27_NBlZp1ok9-weVcq_YW5Klth264vX5I7wnL-ipHWX-xtuenfrYWAd9OBg_qvJ_R3vJzF0K7OPR4lf-atBP59ZE5PjVA5GAmsNRTye2E2hyY6E/s1600/capture-20141007-175302.png)
Contar histórias através da fotografia é um privilégio enorme.
Vou para as sessões com um sorriso de orelha a orelha. Já sei qual o primeiro passo: dar o tempo que as crianças (e alguns adultos) precisam para se sentir à vontade na minha presença. Depois, relembrar que não são necessárias poses nem sorrisos forçados. «Finjam que eu não estou aqui!». O objetivo é sempre o mesmo: que não me dêem importância, que sejam eles mesmos.
E quando no início as crianças não me toleram e no término da sessão já caminham comigo de mão dada?
O próximo mês vai trazer uma novidade. Uma novidade boa. Este ano está a ser O ano. Alegria!