Quinta da Regaleira (II)
25.4.13
Este espaço tem a particularidade de ser para lá de místico e e eu confesso que andei para lá de histérica. A sério, não há quem me ature, fujam de mim. Tive para aí 437 quebras de tensão, tal a euforia. Terapia, precisa-se.
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Quinta da Regaleira (I)
18.4.13
Situada em pleno Centro Histórico de Sintra, classificado Património Mundial pela UNESCO, a Quinta da Regaleira é um lugar com espírito próprio. Edificado nos primórdios do Século XX, ao sabor do ideário romântico, este fascinante conjunto de construções, nascendo abruptadamente no meio da floresta luxuriante, é o resultado da concretização dos sonhos mito-mágicos do seu proprietário, António Augusto Carvalho Monteiro (1848-1920), aliados ao talento do arquitecto-cenógrafo italiano Luigi Manini (1848-1936). A Quinta da Regaleira é um lugar para se sentir. Não basta contar-lhe a memória, a paisagem, os mistérios. Torna-se necessário conhecê-la, contemplar a cenografia dos jardins e das edificações, admirar o Palácio dos Milhões, verdadeira mansão filosofal de inspiração alquímica, percorrer o parque exótico, sentir a espiritualidade cristã na Capela da Santíssima Trindade, que nos permite descermos à cripta onde se recorda com emoção o simbolismo e a presença do além. Há ainda um fabuloso conjunto de torreões que nos oferecem paisagens deslumbrantes, recantos estranhos feitos de lenda e saudade, vivendas apalaçadas de gosto requintado, terraços dispostos para apreciação do mundo celeste. Fonte: http://www.cm-sintra.pt/Artigo.aspx?ID=2907
Eu não preciso de dizer nada, pois não? Ah logo vi que não. Mas vou dizendo alguma coisa nos próximos posts, que isto deu pano para mangas. Mas adianto já alguma coisa: ensandeci. Ainda mais, pois.
Todas as fotografias deste post e dos próximos sobre a Quinta da Regaleira são dedicadas a esta minha grande amiga, porque me lembrei imensas vezes dela durante este passeio e porque ela é um ♥.
Eu não preciso de dizer nada, pois não? Ah logo vi que não. Mas vou dizendo alguma coisa nos próximos posts, que isto deu pano para mangas. Mas adianto já alguma coisa: ensandeci. Ainda mais, pois.
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Parque da Liberdade
17.4.13
Sintra é um jardim. E eu já disse que nem sabia para onde me virar?
Fotografias dedicadas a quem está a precisar de muita cor. Sempre aqui a torcer muito por ti, miúda!
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Palácio da Regaleira
15.4.13
Calma, já vamos àquele jardim de sonho, dos livros de contos de fadas e pardais ao ninho.
Mas primeiro um cheirinho do interior do palácio.
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Sintra (II)
8.4.13
Mais um cheirinho de Sintra. Posso voltar à capital do romantismo vezes sem conta, que nunca me hei de cansar. Há muito para fotografar e eu confesso que voltei desta escapadela absolutamente estoirada, como nunca me tinha sentido e já fiz viagens que puxaram muito, mas muito mais por mim, especialmente noutros países. E Sintra é só uma vila. Mas uma vila riquíssima em detalhes. Apaixonei-me!
Fotografias dedicadas ao meu amigo J.
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Café Saudade
1.4.13
Em Sintra, mesmo junto à estação de comboios, as ruínas de uma das mais antigas fábricas de queijadas da vila foram totalmente recuperadas e transformadas num espaço singular. O Café Saudade é mais do que uma sala de chá, mais do que uma cafetaria, mais do que uma casa que faz renascer as artes e os ofícios tradicionais portugueses, através das exposições e da venda de pratas e artesanato nacional. O Café Saudade é mais: é a memória portuguesa traduzida pelas paredes, pelos tectos, pelo chão das diferentes salas e, sobretudo, pelos elementos decorativos, mesmo os mais pormenorizados, todos resgatados ao passado e criteriosamente seleccionados para criar um ambiente familiar onde se pode estar, conversar e encher a alma. E para além das deliciosas iguarias sugeridas na carta (bolos caseiros, scones, queijadas, travesseiros, etc), o Café Saudade pretende alimentar as nossas almas com muito mais e assumir-se também como um espaço cultural. E é por isso que a música ao vivo também passa por aqui mas só jazz, música antiga e também fado, é claro. Fonte: http://www.lifecooler.com/Portugal/noite/CafeSaudade
Um dos nossos poisos preferidos em Sintra. Simplesmente um primor!
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