Galopes e relinchos

Nunca tinha estado tão perto de um animal destes. Um deles, o que aparece já na primeira fotografia (e que me fez lembrar o cavalo com ar esgazeado deste filme), ficou tão contente com a nossa presença, que desatou a galopar. Depois voltou para perto de nós, com um ar muito mansinho e logo a seguir desatou a galopar novamente. E foi assim durante um bom bocado, ele ia e vinha, todo descompensado, mas com ar de quem estava feliz da vida. Até me criei, pois claro. Divertimo-nos tanto. Lindos!

Marina ♥

A sorte que eu tenho de amar as coisas simples, como um dia passado numa marina, a ver os barcos de um lado para o outro. E a comer uns pães caseirinhos com chouriço do bom, e ainda uns gelados deliciosos. Mas nada temam, que também exercitei o corpinho, ou não tivesse eu regressado a casa toda esfalfada e com os pés cheios de bolhas. Portanto ainda não há perigo de tsunami quando eu for a banhos (até porque no último mês voaram os estragos do inverno, que foram três quilinhos). Por falar nisso, venha daí então o calor a sério, que a minha tonalidade branco-lula agradece uns banhos de sol e de mar (que saudades!).

  

Moinhos de Gavinhos (II)

Para além dos moinhos deliciosos e da vista envolvente para lá de fantástica, também há uma imagem do Imaculado Coração de Maria, que é coisinha para meter medo ao susto. Juro que nos arrepiámos todinhos, talvez devido ao seu tamanho gigantesco e ao respeito que temos pela fé, neste caso a dos outros.

Digam lá se eu não tenho enchido bem a barriga de moinhos e de sítios no Cu de Judas? Espetáculo.

Moinhos de Gavinhos (I)

Mais moinhos e mais um cantinho especial, apesar de estar parcialmente ao abandono. Para além dos 14 moinhos de vento, que eu achei simplesmente deliciosos e lamento tanto que não sejam recuperados, há a vista envolvente, que é para lá de fantástica. E agora está tudo a perguntar-se: então e como é que aqueles dois malucos conseguiram lá chegar? Ah pois é, foi só mais uma aventura a juntar a tantas outras. Mas foram só cerca de 782 voltas até encontrar a estradita que leva até este local. E quando pedíamos ajuda a alguém, respondiam-nos como se fossemos dois anormais. Ah e tal, é já ali ao virar da curva. Ahah, é pois.