A minha cabeleireira anda um bocado confusa, ainda não percebeu lá muito bem o que é que me deu para deixar crescer o cabelo. É que eu sempre tive o cabelo curto e de há 3 anos para cá que ai de alguém que mo corte (tirando a única vez por ano em que apareço no cabeleireiro).
Assim que lá entrei, ela levou imediatamente as duas mãos à cabeça, tal foi o espanto. Logo aqui se vê como os cabelos longos estão mesmo fora de moda.
Aliás, também deve ter sido por isso que eu tomei uma banhoca em pleno cabeleireiro, já que toalhas grandes era mentira e, por isso, quando tive de mudar de cadeira, após a lavagem do cabelo, pareceu-me que estava a chuviscar lá dentro.
E depois, quando eu pensava que já não me podia chatear mais, ela ainda disparou esta pérola:
"Desculpa lá a pergunta, mas nunca ninguém te confundiu? E atenção que eu não sou nada racista!"
Assim que lá entrei, ela levou imediatamente as duas mãos à cabeça, tal foi o espanto. Logo aqui se vê como os cabelos longos estão mesmo fora de moda.
Aliás, também deve ter sido por isso que eu tomei uma banhoca em pleno cabeleireiro, já que toalhas grandes era mentira e, por isso, quando tive de mudar de cadeira, após a lavagem do cabelo, pareceu-me que estava a chuviscar lá dentro.
E depois, quando eu pensava que já não me podia chatear mais, ela ainda disparou esta pérola:
"Desculpa lá a pergunta, mas nunca ninguém te confundiu? E atenção que eu não sou nada racista!"
Mas calma, que ainda há mais, e pior.
Apesar de ela me ter dito que o meu cabelo estava impecável - não tinha pontas espigadas nem finas nem nada -, eu pedi-lhe que me cortasse um centímetro de cabelo, sob ameaça de que se ela me cortasse mais do que isso, eu arranjava uns tipos para lhe fazerem umas cócegas. E ela, que nem é nada racista, passava a sê-lo, quase de certezinha.
Não adiantou de nada. Metade da minha gadelha ficou naquele chão. A isto, chama-se morrer na praia. Snif.
Apesar de ela me ter dito que o meu cabelo estava impecável - não tinha pontas espigadas nem finas nem nada -, eu pedi-lhe que me cortasse um centímetro de cabelo, sob ameaça de que se ela me cortasse mais do que isso, eu arranjava uns tipos para lhe fazerem umas cócegas. E ela, que nem é nada racista, passava a sê-lo, quase de certezinha.
Não adiantou de nada. Metade da minha gadelha ficou naquele chão. A isto, chama-se morrer na praia. Snif.
Olá, o meu nome é Nadine e esta é a minha história.